Depois de orgulhosamente ter o seu site construído, o trabalho não fica por aí. É necessário mantê-lo e introduzir constantemente novo conteúdo para atrair o público-alvo que ambicionamos alcançar.

Se, após a construção do seu site, não proceder regularmente à sua manutenção e gestão, será como ter um veículo em movimento sem condutor ou um barco à deriva no mar sem a sua tripulação. O desfecho será trágico; eventualmente, ele acabará por avariar e deixar de funcionar inesperadamente.

Ter um site não deve ser encarado como um motivo de ostentação nem de obrigação. Não é um trabalho passageiro; é um compromisso contínuo. Deixar o site entregue à própria sorte ou completamente abandonado deveria ser considerado um crime… Bem, talvez seja um exagero, mas é uma atitude absurda e, no mínimo, uma má decisão com consequências. Além disso, é uma abordagem estranha aos negócios e uma negligência das oportunidades de crescimento que se apresentam.

Quem em pleno juízo, tendo uma ferramenta de vendas ou de apoio à equipa de vendas, não a utilizaria? Porquê investir centenas ou milhares de euros numa plataforma e não usufruir do investimento feito? A situação é ridícula, não é verdade? No entanto, esta situação de abandono é mais comum do que muitos possam pensar.

A internet é uma área extremamente dinâmica, com tecnologias em constante evolução. Desenvolvem-se rapidamente, às vezes causando conflitos e interrupções na engrenagem, exigindo recomeços. Quem não acompanha fica para trás rapidamente, e isso pode acontecer com qualquer um, tanto com aqueles que têm experiência quanto com os que não têm o mínimo conhecimento.

Manter e continuar o processo de desenvolvimento é tão crucial que justificaria a criação de um novo posto de trabalho para cuidar disso no site.

E agora? O que fazer enquanto o site está a funcionar bem? Ou, em contraposição, o que fazer quando o seu site está irremediavelmente comprometido?